(...) Ela era uma grande observadora de nuvens, plantas, ribeiros, ar transparente e horizontes azuis. A floresta de cedros e carvalhos tornava-se cada vez mais densa, a linha do horizonte era quase púrpura... O vento das árvores sempre me pareceu a voz de mudanças que estão para chegar (...)
(Ana Teresa Pereira
in O sentido da neve)
Um ano novo cheio de novos ventos!
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