(...) Quando se abria a porta uma campainha tocava, mas só uma vez, alta e clara e pequena na obscuridade nítida por cima da porta, como se estivesse calibrada e temperada para fazer aquele som único, claro e pequeno, como para não gastar a campainha ou para não exigir o gasto de demasiado silêncio, para o restabelecer em seguida quando a porta se abria sobre o olor recente do pão quente.(...)
(William Faulkner,
in O som e a fúria)
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